Música do dia - Humble Me

Um pouco country, mas essa música na voz da Norah fica simplesmente linda, vale a pena ouvir. Juro!!

Senta que lá vem mais História

 

A dica de leitura dessa semana é super, hiper especial. O livro Rá-Tim-Bum – Senta que lá vem mais História foi o resultado de quatro anos do curso de jornalismo e com certeza fechou essa etapa da minha vida, da Carolina Neves e Thais Morrone, com chave de ouro.

O livro é do gênero reportagem, ou seja, nada de ficção, apenas fatos. Para escrevê-lo foram entrevistados atores, diretores, roteiristas e coordenadores pedagógicos da TV Cultura com um só objetivo: resgatar o programa infantil que marcou uma geração.

O Rá-Tim-Bum surgiu na TV Cultura quando a emissora se reerguia de um incêndio e tinha a missão de elevar a audiência e também dar um “up” nos funcionários.

Apesar de ter programas infantis de qualidade, que queriam passar objetivos educacionais e não apenas propagandas o canal educativo ainda não tinha orçamento para fazer uma grande produção.

Mesmo com a proposta de o Banco Mundial financiar a temporada do Vila Sésamo daquele ano Roberto Muylaert, diretor presidente da Cultura na época, não desistiu do desejo de realizar um programa infantil totalmente brasileiro e foi assim que nasceu Rá-Tim-Bum.

 A capa do livro, ficou lindona né?! rs

A vida nada engraçada de um palhaço

Vou confessar do fundo do meu coração que nunca, isso mesmo, NUNCA fui fã do cinema brasileiro, mas ele tem me surpreendido positivamente ultimamente. As primeiras surpresas vieram com Tropa de Elite 1 e 2. Apesar de ser uma temática sempre muito batida: tráfico, bandidos, favelas. Se existe a tríade da economia, essa pode ser considerada a do cinema brasileiro.

Aí veio O Homem do Futuro, ficção científica, romance e comédia em um filme brasileiro, coisa rara de ver. No domingo passado amei mais uma vez uma produção brasileiríssima. O Palhaço não tem pornochanchada, não tem violência, não tem tráfico, não tem favela e tem expectadores.

É a história de um palhaço que roda as cidades pobres do país alegrando os outros e essa vida passa a não ser mais o suficiente para ele. Poderia acontecer comigo e com você também. Outro ponto riquíssimo do filme é explorar o quanto as trupes brasileiras do país sobrevivem de maneira arcaica pelo País afora.

O próximo filme brasileira da minha listinha é Eu Receberia as piores notícias dos seus lindos Lábios, com a Camila Pitanga, depois conto aqui o que eu achei.

É de graça!

Hoje o é de graça é sobre a Mostra Fundação das Artes, minha matéria de cultura do jornal dessa semana e que eu gostei muito de fazer. Primeiro porque lembra a época de Funda das Artes e segundo pela história do personagem, o Robert, flautista e um dos vencedores do prêmio jovem solista.



A escola de música que é bem conhecida e reconhecida na região deu início no último dia 18 uma série de apresentações gratuitas em vários pontos de São Caetano. Amanhã o destaque da programação fica por conta da Orquestra Jovem da Fundação das Artes que se apresentará pela primeira vez depois da primeira edição do prêmio Jovem Solista. A apresentação será no Teatro Paulo Machado de Carvalho, às 20h. Não sei se vou ter tempo amanhã, mas se tiver quero muito ir prestigiar o trabalho dos músicos.


Se você não curte essa vibe de música clássica, orquestra, violinos... calma. Pensei nisso também. O Sesc de Santo André, em comemoração ao Dia da Consciência Negra tem várias atrações gratuitas ou a preço populares nos finais de semana até o final do mês. Na minha opinião um dos mais interessantes é a feijoada com samba de roda. Nesse sábado, às 13h, o grupo que irá se apresentar é o Verdadeira Raiz. Cada unidade da feijoada custa R$ 7.


Não quer samba, não quer feijoada e nem tampouco violinos. A sugestão é o show do Mano Brown, também promovido pelo Sesc Santo André nesse sábado, às 20h. Os ingressos custam entre R$20 e R$5. Depois de todas essas dicas para o final de semana cultural de todos os gostos e bolsos só fica em casa quem... quer.

Música do Dia - Run

E não é que a sexta chegou?! Eu sei teve feriado, mas com TCC não sei o que é feriado há algum tempo.

A música de hoje é Run da Lighthouse Family. Ouvi uma vez na rádio e falei: tenho que descobrir o nome dessa música para ouvir mil vezes seguidas e estou chegando perto da 600°.

A letra não é a mais elaborada do mundo, mas ouçam e me falem se não dá vontade de sair por aí cantando e dando bom dia ao carteiro rs. Não que eu faço isso! Juro que não faço.  

Hitler mais odiado e menos Führer

Histórias reais que envolvam guerras ou crises, principalmente a da bolsa na década de 30, sempre me despertaram curiosidade. O motivo nem eu sei ao certo. O fato é que eu gosto.

O último livro que eu li é sobre a Operação Valquíria, um dos 15 atentados realizados por integrantes do exército alemão para tentar matar Hitler. Como diz o Erick Cirelli, o final você já sabe e fica meio desmotivado. Eu concordo perde um pouquinho da graça, mas é legal saber detalhes das tentativas de ataques ao Führer.  

Por exemplo, eu não sabia que o quepe do Hitler era blindado, então eles não podiam simplesmente atirar na cabeça dele. Os atentados exigiam muito mais, tinham de ser em momentos específicos e apenas pessoas muito próximas poderiam aproveitar essas brechas na segurança.

A história narrada por Philipp Von Boeselager mostra um pouquinho do outro lado da história – olha aí o jornalismo feelings falando. Sempre me perguntei se ninguém da Alemanha achava todas aquelas mortas desumanas por mais que o Hitler fosse bom de lábia. O livro só mostra que existiam pessoas que descordavam do modo de governar e eles ganharam voz com a obra.

Por mais que você saiba o final vale a pena ler o livro e aprender um pouco mais, agora com outro olhar, do fato tão explorado que é a Segunda Guerra Mundial. 

Número de páginas: 192

Autor: Philipp Von Boeselager

R$: 26,90 (aqui na Americanas)

#ficaadica - My Fair Lady

TCC quase finalizado e ontem, fazendo uma maratona de filmes que já decorei os diálogos, encontrei o DVD de My Fair Lady. Simplesmente A-DO-RO Audrey Hepburn. Reúne estilo, beleza e boa atuação como poucas atrizes, masss não gostei do filme. Musical já um gênero difícil de agradar a todos e eu sou chata de galocha com musicais, poucos eu assisti mais de uma vez.

Mas porque vale a pena!? O figurino. Se você é um (a) louco (a) por moda como eu vai delirar com os figurinos. No começo é pobrinho, pois a Audrey interpreta uma mendiga, que graças a uma aposta passa por aulas de etiqueta. Parênteses: segura uma mendiga com “catigoria”.

Quando a sua personagem Eliza Doolittle, que agora super esqueci o nome rs, começa a participar de eventos da alta sociedade o musical começa a ficar interessante, pelo menos para a minha pessoa.

Enfim, quem não gostar de musical, ou quem gostar e sofrer mais uma decepção (como eu), vale a pena só pelos vestidos de renda e sombrinhas de babar. O DVD é baratinho não deve passar de R$ 20,00 na Americanas. 

Seja grato!

Depois de decupar mais uma entrevista do TCC e me sentir psicologicamente livre para enfim poder escrever sobre a peça Adultérios com Norival Rizzo (a esfinge do programa Rá-Tim-Bum), Fábio Assunção e Carol Mariottini descobri que estou louca para ler o livro que dá origem ao espetáculo.

Mas vamos por partes. A peça Adultérios  é baseada no livro homônimo do escritor e cineasta Woody Allen, ele é O cara no cinema e pelo que me parece também na arte de escrever. Pela breve pesquisada que eu dei o livro narra três histórias de adultérios situadas em Nova York e arredores.  

Já a adaptação brasileira do enredo aborda apenas um diálogo: do cineasta Jim e do mendigo Fred. Jim está esperando a amante para terminar o relacionamento de seis meses e Fred requerendo “direitos autorais” de um dos filmes do cineasta. Entre um diálogo e outro, muito bem estruturados, por sinal, eles começam a discutir as razões que o levaram ao adultério.

Em um dos diálogos/reflexões, o cineasta afirma que devemos ser acima de tudo gratos, gratos aqueles que nos amam... esse foi o ponto alto da peça que foi impecável do começo ao fim. Dois bancos, algumas trilhas instrumentais e diálogos afiadíssimos formam um espetáculo e tanto. Enfim, vale MUITO a pena assistir.

Serviço:
Local: Teatro Shopping Frei Caneca (Rua Frei Caneca, 569 - 6º Andar) 
Horários: Sextas, às 21h30 – Sábados, às 21h – Domingos, às 19h.
Temporada: De 8 de julho a 25 de setembro de 2011 
Preços: Sextas: R$ 50,00 – Sábados: R$ 70,00 – Domingos: R$ 60,00.
Duração: 60 minutos
Classificação Etária: 12 anos

Horário de funcionamento da bilheteria: Terça à quinta, no 6º andar, das 13h às 19h; de sexta a domingo, no 6º andar, das 13h até o início dos espetáculos. Telefones da bilheteria: 3472.2229 e 3472.2230

Vendas pela Internet: www.ingressorapido.com.br/prefeitura e 11.4003.1212

A foto é do Jairo Goldflus

Música do Dia - I'd Do It All Again

E a minha música escolhida do dia é... I’d Do It All Again da  Corinne Bailey Rae. Poderia elencar mil motivos para explicar os motivos que levaram a escolha, mas vou falar só um: a letra.

Sou movida por música, ouço de tudo um pouco, mas não tem letra que me impulsione mais a não me arrepender das coisas do que essa. Já que a vida é assim né?! Você faz de novo, se machuca e não consegue acreditar, mas faria TUDO novamente...

Enjoy =)

My tears dry on their own

Soube ontem da morte da Amy e foi um dia muito corrido, nem ao menos tive tempo para escrever sobre o assunto.

Mas vamos lá... sempre gostei muito das músicas da Amy, ela cantava o que ela sentia. Nas letras, na voz grandiosa –quando não estava bêbada – mostrava o seu estado de espírito sem nenhuma hipocrisia. Era ela e pronto, gostassem ou não.

Acho que não foi a fama repentina em si que a fez decair, mas suas desilusões com o marido e lógico, a presença das drogas e o álcool. Suas músicas sempre me pareceram de uma pessoa forte e olhando para ela após mais uma bebedeira parecia simplesmente perdida.

Engraçado, pois as músicas sempre me inspiraram a ser uma pessoa mais forte como “Tears Dry On Their Own” ou o clássico “You know that I’am no good”. 

Música do Dia - Lettera

Estou em uma vibe de aprender italiano e pensei: para entender melhor a língua ajudaria se eu conhecesse alguma música (músicas me ajudam muito). Lembrei que quando eu era pequenininha adorava ouvir um cd do Legião Urbana em italiano – Equilíbrio Distante.



Procurei várias músicas no You Tube –salvador da pátria, mas elas me pareciam tão... Karaoke rs. (Se a Manu ler isso vai querer dar na minha cara!) Vou parar de enrolar e chegar ao ponto. Encontrei a música Lettera, que é linda e eu ouço desde criança e desde que eu levei meu primeiro fora – a vida é triste, eu sei.


Espero que vocês gostem, tem carinha de foça, mas a letra é lindaaa!

Últimos dias com Grace

Sei que ando bem sumida por aqui e as desculpas continuam as mesmas: trabalho, faculdade e agora TCC =p (finalmente está acabando).

Mas vamos ao assunto do post: a exposição da Grace Kelly – atriz consagrada que depois se tornou princesa de Mônaco. O evento acaba este final de semana e eu estou louca para visitar por vários motivos: o principal porque Grace – minha íntima rs – era e É um ícone da moda. Os figurinos, roupas e principalmente o vestido de casamento encantam as mulheres até hoje.

Ver tudo isso e de pertinho não tem preço literalmente. A exposição é de graça e acontece na FAAP. Vale a pena prestigiar.

Serviço:
Exposição: Os Anos Grace Kelly, Princesa de Mônaco
Endereço: Museu de Arte Brasileira da FAAP (Rua Alagoas, 903, Higienópolis)
Horários: de terça a sexta, das 10h às 20h. Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h.

Mais

Caso você não esteja afim de ir até São Paulo e prefira ficar pelo ABC não fica em casa hein?! – apesar do frio e névoa que se instalou na região. Os SESIs, Senais e teatros da região estão com uma programação muito legal. Nesta matéria que eu fiz para o jornal têm algumas opções, infelizmente não consegui reunir todas =(

Ahhh também tem a mostra gratuita de filmes infantis que vai até o final de julho no Teatro Elis Regina, em São Bernardo (aqui). Achei que seria uma programação bem bobinha, mas tem uns filmes super legais. Caso você também ame animações, pode dar uma checada.

UFAA!! Muitos programas GRATUITOS para o fim de semana, só fica em casa quem quer vai?!

Capitão Sparrow voltou

A aventura estrelada por Jack Sparrow, interpretado pelo ator Johnny Depp, que desta vez ganhará a companhia da atriz Penélope Cruz. O quarto filme da série é baseado nos últimos segundos da última produção (Piratas do Caribe – No fim do mundo), quando o atrapalhado capitão sai em busca da fonte da juventude. Logo, o enredo é baseado na busca de Jack Sparrow pela tão desejada imortalidade.

Durante este percurso o personagem enfrentará dilemas. Um deles é o de confiar, ou não, em Angélica (Penélope Cruz), mulher que pertence ao seu passado. A jovem, filha do pirata Barba Negra, deixará Sparrow ainda mais confuso.

Quando Angélica o obriga a subir a bordo do navio Queen Anne’s Revenge, que pertence ao seu pai, o capitão não imagina as aventuras que terá de passar até encontrar a fonte da juventude. Sereias e zumbis serão alguns dos obstáculos que deverão ser enfrentados pela tripulação para alcançar o objetivo da expedição.

Continuação Mal foi lançado o filme e a Disney já se prepara para gravar Piratas do Caribe 5 e 6. As produções deverão ser rodadas no mesmo período para reduzir custos, assim como foi feito durante a trilogia. O quarto filme da série teve orçamento inicial reduzido para US$ 200 milhões, sendo que anteriormente contava com investimento previsto de US$ 300 milhões.

Fonte: Repórter Diário

"A música é feiticeira"

Em uma entrevista com o maestro Júlio Medaglia ele me disse: “A música é feiticeira” e após anos de conservatório, hoje, eu posso concordar completamente com ele. Fui ao concerto da Osesp – domingo chuvoso, tem que ter coragem – e na primeira música estava mais que enfeitiçada, não me mexia e nem ao menos piscava.

A intepretação dos músicos da composição Poema Sinfônico de Franz Liszt, compositor do período romântico foi perfeita. Não conseguia parar de prestar atenção, meus ouvidos teimavam em acompanhar a melodia e esperar para registrar como cada frase iria acabar.

Após Franz Liszt mais duas interpretações brilhantes agora de duas óperas do compositor Richard Wagner, também do período romântico. Primeiro o trecho da obra Crepúsculo dos Deuses e depois Os Mestres Cantores de Nuremberg.

O que mais me chamou atenção foi a adaptação das músicas ao público, se eles interpretassem obras de compositores contemporâneos como Khachaturian, com dissonâncias, ou Mozart, Bach, que são músicas mais paradas certamente não despertaria tamanha reciprocidade da plateia.

A simpatia então do regente convidado Richard Armstrong era contagiante. Nunca vi um maestro rir tanto e ser tão simpático como ele foi ao longo de toda apresentação.

Quem quiser conferir, encontrei no You Tube um trecho da música Poema Sinfônico n° 4.

À moda de Nelson Rodrigues

Pesquisando mais para a matéria da próxima semana me deparei com o seguinte trecho da peça “Cachorro!”, do jovem dramaturgo Jô Bilac:

"O que sinto por você não vem em conta gotas, não. É enchente. Vendaval. Furacão e o escarcéu. É essa coisa doida que sai devastando a gente. (...) Você é febre... Você é um gosto que não sai da boca... É câncer, câncer bom, que toma o corpo todo, que não tem cura... Você roubou a minha alma: vai ter que devolver!"

Quando estamos apaixonados as vezes nos sentimos assim não é mesmo?! Parafraseando: é um não sei o que, que vem não sei de onde e simplesmente toma o coração, pensamentos e alma.

Enfim... vamos ao que interessa: o espetáculo. “Cachorro!” foi escrita por Jô Bilac, que tem apenas 26 anos de idade e tem como principal inspiração Nelson Rodrigues em todas suas obras. A peça retrata um triângulo amoroso entre dois homens e uma mulher, detalhe, todos amigos, outro detalhezinho, o marido desconhece o fato. Em uma trama com elementos atemporais, os amantes vivem intensamente e consequentemente se arriscam ao máximo para viver o romance, que por sua vez tem fim trágico.

Para quem se interessou, no próximo final de semana, no Sesc de Santo André, entrará em cartaz a peça também de Jô Bilac, Savana Glacial.

Assiste um trechinho aí vai!

Obs: O trecho da peça que reproduzi no início do post extraí da matéria do Estadão (essa aqui ó)

Música do Dia - Ordinary People

Hoje acordei com vontade de ouvir John Legend, pela voz, pela melodia, pelo clima intimista da maioria das suas músicas e simplesmente porque me faz lembrar de momentos especiais...

Música do dia - Rolling In The Deep

Enquanto o mundo se curva a mais um single e clipe cheio de exageros de Lady Gaga eu admiro cada vez mais Adele. Uma cantora que não precisa de artifícios para destacar o que deve ser destacado em uma canção. Simples, NORMAL e com uma voz inconfundível.

Enjoy =)

Foto: Uol (Acesse aqui)

Mais corado, Robert Pattinson volta em Água para Elefantes

Apesar de toda a euforia, por parte dos homens, é lógico, não foi apenas Thor que estreou essa semana. Para as fãs da Saga Crespusculo e os amantes de romance/drama está em cartaz o filme Água para Elefantes com o vampiro ator Robert Pattinson (mais coradinho dessa vez, tks God). Ainda não li o livro, mas já ouvi falar muito bem tanto da escritora como da obra, que por sinal se tornou best-seller nos Estados Unidos.

O enredo é mais ou menos assim: Jacob (Robert)é um estudante de veterinária que perde seus pais em um acidente de carro, com o fato também descobre que está pobre e decide pegar o primeiro trem disponível rumo a lugar nenhum. É quando conhece o circo Benzini Brothers – o maior espetáculo da terra.

Lá o jovenzinho conhece Malena, interpretada pela oscarizada Reese Whitterspoon. Malena é a estrela principal do circo e domadora de animais, mas casada com o desequilibrado August, também tratador de animais. Eles se apaixonam, tem de enfrentar o August etc.

O que despertou a minha vontade de assistir o filme foram duas coisas: o contexto (gosto de filmes que falam sobre a sociedade americana durante a crise de 30. Também não me entendo) e o fato do filme abordar como os animais são tratados no circo, em especial o elefante.

Enfim... quando tiver um tempinho de assistir escrevo o que achei =)

A foto eu peguei em um site chamado Chronicle Today (acesse aqui)

É de graça!

Como todos sabem esse final de semana tem Virada Cultural em São Paulo (confira toda programação aqui), mas quem decidir ficar nas cidades do grande ABC poderá aproveitar atrações gratuitas durante os dias 16 e 17 de abril.

Em São Bernardo, a reconhecida Cia de Ballet Stagium realizará palestra seguida de apresentação no bairro Rudge Ramos. Calma, eu explico. Marika Gidali, fundadora e diretora do grupo de dança fará palestra sobre as montagens e história da Cia na biblioteca Malba Tahan, no sábado, às 19h.

Porém quem não puder, ou não quiser, pode ir para o teatro Lauro Gomes, que fica próximo a biblioteca e aguardar o início do espetáculo. A companhia apresentará a montagem “Coisas do Brasil”, que faz uma crítica a sociedade e retrata o Brasil desde a época de seu descobrimento. Ahh a apresentação tem início às 21h.

Na cidade de São Caetano o destaque fica para a Orquestra Filarmônica, que fará apresentações gratuitas em comemoração aos 43 anos da Fundação das Artes. O programa tem apenas compositores brasileiros no repertório e fechará o concerto com Bachianas Brasileiras n°2, de Villa Lobos (sou suspeita, amo Bachianas Brasileiras). A apresentação no sábado será às 20h30 e domingo às 19h30.

Por último e não menos importante, Santo André tem em cartaz a peça Bielski, no SESC. O enredo conta a história de uma família de judeus que conseguiu sobreviver a II Guerra Mundial e de quebra salvar a vida de outras pessoas. Esse não é de graça, mas é bem baratinho rs. O ingresso custa R$ 12, meia entrada R$ 6 e comerciantes e serviços matriculados no SESC R$ 3! Não falei que era baratinho?!

Quem quiser saber mais pode acessar a página de cultura do jornal RDonline.

Foto: Coisas do Brasil, Cia de Ballet Stagium

Crédito: Arnaldo Torres

Um cara romântico

Já escrevi sobre o “cara romântico” do título aqui no blog, porém abordei uma obra dele e não sua trajetória. O escritor em questão é Nicholas Sparks, o queridinho das mulheres que adoram romance.

Nicholas, nasceu em Nebraska e queria se tornar atleta de competição, porém um acidente impediu que ele seguisse com a idéia. Foi durante esse tempo que sua a mãe o sugeriu que ele fizesse alguma coisa, como, escrever um livro.

Após oito semanas o autor estava orgulhoso com sua obra “The Passing”, que nunca foi comercializada. Segundo o escritor atualmente o manuscrito do primeiro livro está guardado no seu cemitério literário, mas pode chamar de sótão mesmo.

O escritor atualmente tem três obras na lista dos livros mais lidos no Brasil, no gênero ficção. Em 3° lugar está Querido John, que ficou conhecido por se tornar um best-seller nos EUA. Já em 4°, está Diário de uma Paixão, a obra é antiga e ganhou destaque nas telas dos cinemas e ocupando a 9° posição está A Última Música, o penúltimo livro escrito por Nicholas.

Particularmente gosto das obras do autor, não é um gênio da literatura, que fique claro. Porém é uma leitura agradável, que te prende, você quer saber o que vai acontecer com o personagem e isso é essencial em um livro.

Ahh... quem quiser conhecer melhor as obras, pode acessar o site da Saraiva. Este mês vai ser dedicado ao Nicholas Sparks.

Um trechinho do meu filme/livro preferido: Diário de uma Paixão

O Oscar vai para...

O tapete já foi colocado em frente ao teatro Kodak, James Franco e Anne Hathaway estão treinando loucamente e... no domingo descobriremos para quem o prêmio mais almejado pelos atores de Hollywood vai.

Para melhor atriz e ator já está bem definido esse ano, Natalie Portman e Colin Firth – respectivamente -são os grandes preferidos da academia. Ela por seu papel da bailarina na beira do colapso, ou melhor, no colapso mesmo rs. Já o Colin na pele do rei gago George VI. A parte de atores coadjuvantes também deve seguir a mesma linha do Globo de ouro.

A expectativa está mesmo no filme desse ano que conta com concorrentes de peso. Perpetuação dos irmãos Coen, em Bravura Indômita. A história dos bastidores do Facebbok. Aronofsky perpetuando sua trilogia de sucessos, com a bailarina fora de si, ou Danny Boyle levando pelo segundo ano consecutivo a estatueta?

Minha aposta é no “Discurso do Rei”, mas rolaram boatos que membros da academia teriam recebido e-mails falando que o rei George VI tinha uma queda pelo nazismo. Bafão para uma maioria de Judeus. Até onde eu sei é que o irmão dele simpatizava com o Nazismo. Outro bem cotado pela crítica é 127 horas, principalmente pela participação do James Franco. Esses são os meus palpites e o de vocês? hein? hein?!

Juro que tentei arrumar esses vídeos, mas hoje eles não querem colaborar...

Música do Dia - I've got to see you again

Não sei como vocês lidam com as músicas no cotidiano, se as melodias estão atreladas a momentos, ou não (no meu caso sempre estão). Posso dizer que sou movida por música, simplesmente amo perder horas ouvindo meus cantores preferidos.

A música de hoje foi composta por Jesse Harris e interpretada pela Norah Jones - ainda na velha fase do piano - que simplesmente dá vida a música. Chama-se I’ve got to see you again – Eu tenho que te ver novamente, já diz bastante né?! Rs

Enjoy =)

Hans Quem?!

Sempre que falo do Hans Zimmer ouço um sonoro “Hans quem??”.

Bem... você pode até não saber o nome, mas certamente já ouviu uma das composições dele. Se já assistiu: “Piratas do Caribe”, ou “Sherlock Holmes”, ou mais recente, “A Origem” está dentro do grupo que não associou a composição ao nome.

Nascido em Frankfurt, Hans começou a compor trilhas sonoras nos anos 80 e não parou mais. Já foi indicado ao Oscar várias vezes por filmes como, “O Gladiador”, “Além da Linha Vermelha” e “Rei Leão” ( o filme que lhe rendeu sua única estatueta).

O compositor se diferencia dos demais principalmente por explorar os tons mais graves, o uso de instrumentos de percussão e uma certa melancolia, na minha opinião, é claro!. A única trilha que acho mais alegrinha é de “O Amor Não Tira Férias”.

Atualmente ele concorre ao Oscar com a trilha de “A Origem”, já escolhi “Time” como a minha preferida.

Alguns vídeos do You Tube para ajudar na escolha.

Meu preferido =)

A mais bonita da trilogia de "Piratas do Caribe"

Esqueci de acrescentar na lista das mais animadas...

Alice sem coelho, chave e toca

Comprei o livro “Eu sou Alice” há alguns meses e fiquei adiando a leitura principalmente por causa dos trabalhos da faculdade,mas não poderia deixar de compartilhar a minha opinião com vocês.

Bem, adiei, adiei e... não gostei =(

O livro foi inspirado na vida de Alice Liddell – Capitu à moda inglesa, na minha modesta opinião – filha do reitor de Oxford. Vamos dizer que ela teve um affair com o Sr. Charles Dodgson, ou se preferirem Lewis Carrol. Isso mesmo ele escreveu o livro para a pequena menina e assinou com o pseudônimo que depois ficaria famoso em todo o mundo

Fazendo uma rápida comparação com o filme. Não sei vocês, mas eu senti que o chapeleiro maluco tinha uma “queda” pela Alice. Essa comparação surge no livro e foi uma das coisas que eu mais gostei.

O livro é baseado justamente nessa relação: a criança/mulher vivida por Alice e o envolvimento com o já professor de Oxford Charles Dodgson. Lógico que o romance não era nem um pouco apropriada para a época e causou vários transtornos e dúvidas ao longo de toda a vida de Lidell. Tanto que ela só se expõe como verdadeira Alice quando precisa de dinheiro.

Resultado: Achei sem graça, esperava muito mais.

Para quem quer arriscar mesmo assim.

Livro:"Eu Sou Alice"

Autora:Melanie Benjamin

Editora: Planeta

R$: 26,90 (Submarino)

Imagem: Google