Hoje o é de graça é sobre a Mostra Fundação das Artes, minha matéria de cultura do jornal dessa semana e que eu gostei muito de fazer. Primeiro porque lembra a época de Funda das Artes e segundo pela história do personagem, o Robert, flautista e um dos vencedores do prêmio jovem solista.
A escola de música que é bem conhecida e reconhecida na região deu início no último dia 18 uma série de apresentações gratuitas em vários pontos de São Caetano. Amanhã o destaque da programação fica por conta da Orquestra Jovem da Fundação das Artes que se apresentará pela primeira vez depois da primeira edição do prêmio Jovem Solista. A apresentação será no Teatro Paulo Machado de Carvalho, às 20h. Não sei se vou ter tempo amanhã, mas se tiver quero muito ir prestigiar o trabalho dos músicos.
Se você não curte essa vibe de música clássica, orquestra, violinos... calma. Pensei nisso também. O Sesc de Santo André, em comemoração ao Dia da Consciência Negra tem várias atrações gratuitas ou a preço populares nos finais de semana até o final do mês. Na minha opinião um dos mais interessantes é a feijoada com samba de roda. Nesse sábado, às 13h, o grupo que irá se apresentar é o Verdadeira Raiz. Cada unidade da feijoada custa R$ 7.
Não quer samba, não quer feijoada e nem tampouco violinos. A sugestão é o show do Mano Brown, também promovido pelo Sesc Santo André nesse sábado, às 20h. Os ingressos custam entre R$20 e R$5. Depois de todas essas dicas para o final de semana cultural de todos os gostos e bolsos só fica em casa quem... quer.
sábado, 26 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Música do Dia - Run
E não é que a sexta chegou?! Eu sei teve feriado, mas com TCC não
sei o que é feriado há algum tempo.
A música de hoje é Run da Lighthouse Family. Ouvi uma vez na
rádio e falei: tenho que descobrir o nome dessa música para ouvir mil vezes
seguidas e estou chegando perto da 600°.
A letra não é a mais elaborada do mundo, mas ouçam e me
falem se não dá vontade de sair por aí cantando e dando bom dia ao carteiro rs.
Não que eu faço isso! Juro que não faço.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Hitler mais odiado e menos Führer
Histórias reais que envolvam guerras ou crises,
principalmente a da bolsa na década de 30, sempre me despertaram curiosidade. O
motivo nem eu sei ao certo. O fato é que eu gosto.
O último livro que eu li é sobre a Operação Valquíria, um
dos 15 atentados realizados por integrantes do exército alemão para tentar matar
Hitler. Como diz o Erick Cirelli, o final você já sabe e fica meio desmotivado.
Eu concordo perde um pouquinho da graça, mas é legal saber detalhes das
tentativas de ataques ao Führer.
Por exemplo, eu não sabia que o quepe do Hitler era
blindado, então eles não podiam simplesmente atirar na cabeça dele. Os atentados
exigiam muito mais, tinham de ser em momentos específicos e apenas pessoas
muito próximas poderiam aproveitar essas brechas na segurança.
A história narrada por Philipp Von Boeselager mostra um
pouquinho do outro lado da história – olha aí o jornalismo feelings falando.
Sempre me perguntei se ninguém da Alemanha achava todas aquelas mortas
desumanas por mais que o Hitler fosse bom de lábia. O livro só mostra que existiam
pessoas que descordavam do modo de governar e eles ganharam voz com a obra.
Por mais que você saiba o final vale a pena ler o livro e
aprender um pouco mais, agora com outro olhar, do fato tão explorado que é a Segunda Guerra Mundial.
Número de páginas: 192
Autor: Philipp Von Boeselager
R$: 26,90 (aqui na Americanas)
domingo, 13 de novembro de 2011
#ficaadica - My Fair Lady
TCC quase finalizado e ontem, fazendo uma
maratona de filmes que já decorei os diálogos, encontrei o DVD de My Fair Lady.
Simplesmente A-DO-RO Audrey Hepburn. Reúne estilo, beleza e boa atuação como
poucas atrizes, masss não gostei do filme. Musical já um gênero difícil de
agradar a todos e eu sou chata de galocha com musicais, poucos eu assisti mais
de uma vez.
Mas porque vale a pena!? O figurino. Se você é
um (a) louco (a) por moda como eu vai delirar com os figurinos. No começo é
pobrinho, pois a Audrey interpreta uma mendiga, que graças a uma aposta passa
por aulas de etiqueta. Parênteses: segura uma mendiga com “catigoria”.
Quando a sua personagem Eliza Doolittle, que agora super
esqueci o nome rs, começa a participar de eventos da alta sociedade o musical
começa a ficar interessante, pelo menos para a minha pessoa.
Enfim, quem não gostar de musical, ou quem
gostar e sofrer mais uma decepção (como eu), vale a pena só pelos vestidos de
renda e sombrinhas de babar. O DVD é baratinho não deve passar de R$ 20,00 na
Americanas.
Assinar:
Postagens (Atom)