sábado, 26 de fevereiro de 2011

O Oscar vai para...


O tapete já foi colocado em frente ao teatro Kodak, James Franco e Anne Hathaway estão treinando loucamente e... no domingo descobriremos para quem o prêmio mais almejado pelos atores de Hollywood vai.

Para melhor atriz e ator já está bem definido esse ano, Natalie Portman e Colin Firth – respectivamente -são os grandes preferidos da academia. Ela por seu papel da bailarina na beira do colapso, ou melhor, no colapso mesmo rs. Já o Colin na pele do rei gago George VI. A parte de atores coadjuvantes também deve seguir a mesma linha do Globo de ouro.

A expectativa está mesmo no filme desse ano que conta com concorrentes de peso. Perpetuação dos irmãos Coen, em Bravura Indômita. A história dos bastidores do Facebbok. Aronofsky perpetuando sua trilogia de sucessos, com a bailarina fora de si, ou Danny Boyle levando pelo segundo ano consecutivo a estatueta?

Minha aposta é no “Discurso do Rei”, mas rolaram boatos que membros da academia teriam recebido e-mails falando que o rei George VI tinha uma queda pelo nazismo. Bafão para uma maioria de Judeus. Até onde eu sei é que o irmão dele simpatizava com o Nazismo. Outro bem cotado pela crítica é 127 horas, principalmente pela participação do James Franco. Esses são os meus palpites e o de vocês? hein? hein?!







Juro que tentei arrumar esses vídeos, mas hoje eles não querem colaborar...

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Música do Dia - I've got to see you again

Não sei como vocês lidam com as músicas no cotidiano, se as melodias estão atreladas a momentos, ou não (no meu caso sempre estão). Posso dizer que sou movida por música, simplesmente amo perder horas ouvindo meus cantores preferidos.

A música de hoje foi composta por Jesse Harris e interpretada pela Norah Jones - ainda na velha fase do piano - que simplesmente dá vida a música. Chama-se I’ve got to see you again – Eu tenho que te ver novamente, já diz bastante né?! Rs

Enjoy =)



terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Hans Quem?!


Sempre que falo do Hans Zimmer ouço um sonoro “Hans quem??”.

Bem... você pode até não saber o nome, mas certamente já ouviu uma das composições dele. Se já assistiu: “Piratas do Caribe”, ou “Sherlock Holmes”, ou mais recente, “A Origem” está dentro do grupo que não associou a composição ao nome.

Nascido em Frankfurt, Hans começou a compor trilhas sonoras nos anos 80 e não parou mais. Já foi indicado ao Oscar várias vezes por filmes como, “O Gladiador”, “Além da Linha Vermelha” e “Rei Leão” ( o filme que lhe rendeu sua única estatueta).

O compositor se diferencia dos demais principalmente por explorar os tons mais graves, o uso de instrumentos de percussão e uma certa melancolia, na minha opinião, é claro!. A única trilha que acho mais alegrinha é de “O Amor Não Tira Férias”.

Atualmente ele concorre ao Oscar com a trilha de “A Origem”, já escolhi “Time” como a minha preferida.

Alguns vídeos do You Tube para ajudar na escolha.




Meu preferido =)



A mais bonita da trilogia de "Piratas do Caribe"


Esqueci de acrescentar na lista das mais animadas...

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Alice sem coelho, chave e toca

Comprei o livro “Eu sou Alice” há alguns meses e fiquei adiando a leitura principalmente por causa dos trabalhos da faculdade,mas não poderia deixar de compartilhar a minha opinião com vocês.

Bem, adiei, adiei e... não gostei =(

O livro foi inspirado na vida de Alice Liddell – Capitu à moda inglesa, na minha modesta opinião – filha do reitor de Oxford. Vamos dizer que ela teve um affair com o Sr. Charles Dodgson, ou se preferirem Lewis Carrol. Isso mesmo ele escreveu o livro para a pequena menina e assinou com o pseudônimo que depois ficaria famoso em todo o mundo

Fazendo uma rápida comparação com o filme. Não sei vocês, mas eu senti que o chapeleiro maluco tinha uma “queda” pela Alice. Essa comparação surge no livro e foi uma das coisas que eu mais gostei.

O livro é baseado justamente nessa relação: a criança/mulher vivida por Alice e o envolvimento com o já professor de Oxford Charles Dodgson. Lógico que o romance não era nem um pouco apropriada para a época e causou vários transtornos e dúvidas ao longo de toda a vida de Lidell. Tanto que ela só se expõe como verdadeira Alice quando precisa de dinheiro.

Resultado: Achei sem graça, esperava muito mais.
Para quem quer arriscar mesmo assim.





Livro:"Eu Sou Alice"
Autora:Melanie Benjamin
Editora: Planeta
R$: 26,90 (Submarino)

Imagem: Google